Caro leitor, acredito que você também já deve ter ouvido por aí – “Ah, mas ele é muito inteligente. Tem muito dinheiro”. Pois bem, muita gente associa dinheiro à inteligência, mas precisamos lembrar que inteligência pode estar associada a diversas partes da vida. Há quem seja inteligente intelectualmente, mas não emocionalmente. Há quem seja inteligente emocionalmente, mas não financeiramente.
O termo inteligência financeira foi apresentado pela primeira vez em 1995, por Robert Kiyosaki no livro “Pai Rico Pai Pobre” e depois ganhou o mundo das finanças. O autor Gustavo Cerbasi é um dos especialistas que trabalham muito bem este tema, para ele a inteligência financeira é a educação financeira transformada em prática.
Já para o educador financeiro Roberto Navarro com quem fiz minha formação de coach financeiro, inteligência financeira é a arte de fazer dinheiro. Logo, inteligência financeira não é apenas para os ricos, ao contrário, quem a tem pode ficar rico.
Para mim a inteligência financeira é pensar no futuro, é viver abaixo daquilo que seu padrão de vida permite para alcançar um objetivo, não tem a ver com escassez. Ela está atrelada à forma como o indivíduo constrói sua riqueza. Ou seja, é saber administrar os ativos com cautela e racionalidade para que produzam mais valor.
Mas antes de desenvolver sua inteligência financeira, primeiro é preciso fazer o básico, dominar bem a arte da educação financeira, aquela que já falamos por aqui em outra oportunidade, você lembra? – Dinheiro emocional, planejamento, gastar menos do que se ganha e investimentos.
Quando tudo isso estiver bem dominado você estará pronto para dar o próximo passo rumo a sua inteligência financeira e assim vai cuidar melhor da parte mais sensível do corpo humano, o bolso.
Vamos juntos construir uma nova realidade? A sua VIDA pode MUDAR, só depende de VOCÊ. Afinal cada um tem o SUCESSO que merece!
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Juliana Alano.
Educadora Financeira